Porque um amigo não só apóia na queda, ele ameniza o impacto, te ensina a sentir dor sem ter que mostrar pra o mundo que você ta arranhado. Ninguém precisa saber.
Feliz é aquele que encontra esse amigo fora da corrente sanguínea.
G.S. As escolhidas por ambas. Sabe tanto de tudo e, ao mesmo tempo, não sabe nada. Ainda assim conserta as coisas. Nesses dias crescemos mais. Sou daquele jeito, mas não acho que eu tenha vergonha de mostrar.
Não há coragem para me conhecer. É ela que tem estancado a sangria, mas não me pede pra não chorar. Deixa doer, porque sentir dor é normal, ser escravo dela é que é foda. Doer mostra que foi real, de verdade. Mas eu não sou escrava de ninguém nem de nada.
Não sou mais escrava dos meus sentimentos. Eram os senhores da minha mente. Agora os prendo, não os domino... Mas afunilo.
Às vezes penso: To fingindo muito bem. Porque quando deixo a fumaça sair do meu peito, as pessoas me dizem: Eva, você não é assim. Assim você fica chata... Assado você não presta...
O engraçado é quando eu me olho no espelho e vejo que meu sorriso parece torto, rabugento e ninguém nota que é falso. Pra deixar as coisas azuis com bolinhas brancas na vida dos que gosto. Ninguém gosta de falsidade... Mas quando eu deixo que os hematomas minem pra derme, ninguém quer ver. Porque é a verdade?!
Passa!! Essa é a parte boa.
Então não olhe pra mim e diga: você não é um
pierrot. Sorria! Isso não combina com você.
Então você não me conhece. Sou um
Ying Yang e você também. Então se conheça para poder olhar pra mim. Porque sabe o motivo de eu não olhar pra você dessa forma?
AINDA NÃO CONHEÇO METADE DE MIM.
PS: A.E. Amigas de agora, parece que já éramos.
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